Friday, September 15, 2006
Wednesday, September 13, 2006
Reunião, 12 de setembro de 2006 - Escola Ângela Vergínia Borin
No último dia 12, os professores que atuam nos Ambientes Educacionais de Informática da Rede Municipal de Ensino, se reuniram para mais uma reunião.
Foram discutidos dois textos que abordavam sobre o uso ou não do Internetês (linguagem ou jargão utilizada por muitos usuários da internet).
Após leitura e discussão, os professores dão o parecer a respeito do assunto.
Foram discutidos dois textos que abordavam sobre o uso ou não do Internetês (linguagem ou jargão utilizada por muitos usuários da internet).
Após leitura e discussão, os professores dão o parecer a respeito do assunto.
Parecer sobre o Internetês por Suely e Vanilce
O uso da grafia simplificada, o Internetês, é uma forma dos interneteiros adaptar a conversa, tornando-a mais dinâmica e informal. Não é uma agressão à Língua Portuguesa ou um desrespeito à norma culta, é apenas um jeito descontraído de conversar com rapidez.
A Língua Portuguesa é viva, assim como o regionalismo, a escrita de um texto científico ou simplesmente uma conversa com um amigo, o interneteiro busca uma forma de poder se comunicar de maneira mais característica, procurando tornar a linguagem ágil e eficiente para o fim que ela está sendo utilizada.
Entretando, o interneteiro deve ter consciência de que esse tipo de linguagem é apenas uma forma de agilizar o papo, que não deve ser usado em outros contextos, situações. È uma forma de comunicação restrita à Internet e que não são todas as pessoas que conseguem compreender esse tipo de linguagem.
A Língua Portuguesa é viva, assim como o regionalismo, a escrita de um texto científico ou simplesmente uma conversa com um amigo, o interneteiro busca uma forma de poder se comunicar de maneira mais característica, procurando tornar a linguagem ágil e eficiente para o fim que ela está sendo utilizada.
Entretando, o interneteiro deve ter consciência de que esse tipo de linguagem é apenas uma forma de agilizar o papo, que não deve ser usado em outros contextos, situações. È uma forma de comunicação restrita à Internet e que não são todas as pessoas que conseguem compreender esse tipo de linguagem.
Parecer sobre o Internetês por Silvana e Valdice
Após leituras dos textos “O Português.com da Revista Época e a Revolução do Internetês da Revista Língua Portuguesa”, analisamos que não podemos condenar a linguagem usada na Internet, porém deve ser usada somente no meio adequado, privilegiando nos outros meios a linguagem culta/padrão.
Entendemos que a discussão maior não deve ser em torno do tipo de linguagem usada na Internet, mas sim o tempo que o jovem fica na frente do computador, as pessoas com quem interage, pois o que deve ser privilegiado é a relação afetiva entre os seus responsáveis, na qual observamos que esses valores afetivos estão se perdendo, tornando as pessoas mais individualistas.
Devemos valorizar e incentivar a leitura, pois é através dela que o ser humano vai se apropriar da língua padrão.
Entendemos que a discussão maior não deve ser em torno do tipo de linguagem usada na Internet, mas sim o tempo que o jovem fica na frente do computador, as pessoas com quem interage, pois o que deve ser privilegiado é a relação afetiva entre os seus responsáveis, na qual observamos que esses valores afetivos estão se perdendo, tornando as pessoas mais individualistas.
Devemos valorizar e incentivar a leitura, pois é através dela que o ser humano vai se apropriar da língua padrão.
Parecer sobre o Internetês por Patrícia, Neusa, Aparecida e Cristina
Nós professoras do Ambiente Educacional Informatizado das Escolas Municipais de Maringá referente ao uso da linguagem internetês acreditamos, que o emprego dessa nova forma de comunicação não interfere no aprendizado, desde que haja a intervenção do professor como mediador, alertando os alunos da necessidade de saber onde, como, e com quem utilizar essa linguagem. Pois em outras épocas, havia outras formas de comunicação, como a linguagem do “P” e do “G”, assim também como símbolos (códigos).
Tuesday, September 12, 2006
Parecer sobre o Internetês por Janey
A escrita adaptada não chega a ser um problema. A grande questão é transferi-la como linguagem formal. Ela aconteceu para que os adolescentes tivessem mais rapidez nas trocas de mensagens pelo computador (MSN).
As questões a serem debatidas, creio eu, são diversas além das que envolvem a escrita:
- a criança que está em processo de alfabetização, ou seja, começando a decodificar a linguagem escrita, obviamente terão cruzamento de informações, portanto, se alegarmos que o Internetês, é para internet e pessoas que já dominam a leitura e a escrita de tal modo que podem transcendê-la, estaremos excluindo os despossuídos de internet e os analfabetos ou semi-alfabetizados.
- o problema não é dominar o internetês, mas problematizar a sua serventia. È facilitador nas conversas virtuais, mas não num debate científico? O que se discute nessas salas de bate-papo?
- até que ponto reflete uma necessidade de mudança na escrita ou apenas uma maneira “jovem” de se rebelar?
Experiência na sala de bate-papo.
Fica visível a necessidade dos adolescentes de 10 a 15 anos, faixa etária pesquisada na sala de bate papo, de extravasarem a sexualidade, quer seja com apelidos, quer seja com propostas. Fica muito claro que realmente, não há nem informação nem formação, é apenas um modo de extravasar, como nos tempos que não havia computador, os adolescentes conversavam e trocavam idéias entre si. Com o advento do msn, as conversas são as mesmas, porém com um pouco mais de ousadia, devido ao anonimato.
As questões a serem debatidas, creio eu, são diversas além das que envolvem a escrita:
- a criança que está em processo de alfabetização, ou seja, começando a decodificar a linguagem escrita, obviamente terão cruzamento de informações, portanto, se alegarmos que o Internetês, é para internet e pessoas que já dominam a leitura e a escrita de tal modo que podem transcendê-la, estaremos excluindo os despossuídos de internet e os analfabetos ou semi-alfabetizados.
- o problema não é dominar o internetês, mas problematizar a sua serventia. È facilitador nas conversas virtuais, mas não num debate científico? O que se discute nessas salas de bate-papo?
- até que ponto reflete uma necessidade de mudança na escrita ou apenas uma maneira “jovem” de se rebelar?
Experiência na sala de bate-papo.
Fica visível a necessidade dos adolescentes de 10 a 15 anos, faixa etária pesquisada na sala de bate papo, de extravasarem a sexualidade, quer seja com apelidos, quer seja com propostas. Fica muito claro que realmente, não há nem informação nem formação, é apenas um modo de extravasar, como nos tempos que não havia computador, os adolescentes conversavam e trocavam idéias entre si. Com o advento do msn, as conversas são as mesmas, porém com um pouco mais de ousadia, devido ao anonimato.
Parecer sobre o Internetês por Valéria e Zilde
As grafias utilizadas nas conversas virtuais entre os adolescentes na ânsia de se comunicarem de forma rápida merecem atenção dos educadores e lingüistas. Considerando que é uma linguagem diferenciada da norma padrão, sabemos que a grafia da palavra se modifica. Neste sentido é relevante que os internetês saiba estabelecer o elo entre a forma padronizada da escrita e a forma de emoticons e grafias abreviadas ficando restrita estas formas de comunicação no ambiente de rede, não causando assim empobrecimento da língua.
Parecer sobre o Internetês por Eliete
A linguagem virtual é um pouco distante da minha realidade, apesar de trabalhar com a informática educacional e, portanto significa ter algum conhecimento tecnológico e isso é muito bom. Mas não faço uso de salas de bate papo, aliás, é a primeira vez que entro numa sala de bate papo e tenho pouco tempo de experiência com a internet.
Acho interessante a forma de se comunicar pela internet, como negócios, comunicação, informação, passa tempo e entretenimento, mas a linguagem virtual não pode se tornar um vício, pois em muitas partes da sociedade, essa linguagem virtual não é bem vista ou aceita. Portanto o internauta tem que saber lidar com essas realidades, não entrar em choque com os padrões lingüísticos, mas onde for possível manter e criar formas novas de comunicar-se pode ser muito legal.
Acho interessante a forma de se comunicar pela internet, como negócios, comunicação, informação, passa tempo e entretenimento, mas a linguagem virtual não pode se tornar um vício, pois em muitas partes da sociedade, essa linguagem virtual não é bem vista ou aceita. Portanto o internauta tem que saber lidar com essas realidades, não entrar em choque com os padrões lingüísticos, mas onde for possível manter e criar formas novas de comunicar-se pode ser muito legal.
Parecer sobre o Internetês por Maria Angelica e Ivonete
Acho muito interessante saber e conhecer o que rola numa sala de bate–papo principalmente porque lidamos com alunos de todas as idades e opiniões, bem como saber como os professores da língua portuguesa vêem o uso dessa linguagem.
Eu, Maria Angélica não vejo o uso dessa linguagem como correta nos bancos escolares, pois esse uso, em minha opinião torna-se um vício difícil de tirar quando necessita usar a linguagem padrão em texto dissertativos, argumentativos e documentários em geral. Os alunos acham careta essa visão de não aceitar esse uso em seus textos, mas esbarram nas redações de vestibular que exige a norma culta. Se for numa linguagem informal tudo é aceito e permitido em relação a forma de se comunicar e transmitir uma mensagem.
Eu, Ivonete achei os textos muito interessantes, pois é o que estamos vivenciando nas salas de bate papos na Internet e Mensagens de celular. Mas gostaria de conhecer textos que viessem de encontro com a minha opinião, e a mesma não é diferente a colega Maria Angélica. Conheci a colega nesta tarde e em poucas palavras vi que não concordamos com o internetês, a mesma por ser também professora de língua portuguesa e sentir dificuldades de compreender os textos manuscritos pelos alunos e eu pela dificuldade que minha filha teve neste último vestibular, onde pelo pouco tempo em responder as questões, a mesma utilizou-se os vícios que não correspondia à norma culta, exigida no concurso. Talvez se o internetês tivesse uma unificação do uso de seus códigos, isto não interferiria na transmissão e entendimento da mensagem.
Eu, Maria Angélica não vejo o uso dessa linguagem como correta nos bancos escolares, pois esse uso, em minha opinião torna-se um vício difícil de tirar quando necessita usar a linguagem padrão em texto dissertativos, argumentativos e documentários em geral. Os alunos acham careta essa visão de não aceitar esse uso em seus textos, mas esbarram nas redações de vestibular que exige a norma culta. Se for numa linguagem informal tudo é aceito e permitido em relação a forma de se comunicar e transmitir uma mensagem.
Eu, Ivonete achei os textos muito interessantes, pois é o que estamos vivenciando nas salas de bate papos na Internet e Mensagens de celular. Mas gostaria de conhecer textos que viessem de encontro com a minha opinião, e a mesma não é diferente a colega Maria Angélica. Conheci a colega nesta tarde e em poucas palavras vi que não concordamos com o internetês, a mesma por ser também professora de língua portuguesa e sentir dificuldades de compreender os textos manuscritos pelos alunos e eu pela dificuldade que minha filha teve neste último vestibular, onde pelo pouco tempo em responder as questões, a mesma utilizou-se os vícios que não correspondia à norma culta, exigida no concurso. Talvez se o internetês tivesse uma unificação do uso de seus códigos, isto não interferiria na transmissão e entendimento da mensagem.
Parecer sobre o Internetês por Lucia e Elizangela
Ao ler os textos vemos que há uma preocupação muito grande com relação ao futuro de nossa gramática. O "internetês" é uma discussão nova que está surgindo, assim como a própria internet e por ser novo gera polêmica e medo. Há os que defendem e os que contestam.
Entendemos que o internetês faz parte de nossa vida mas, não atinge todas as camadas sociais e nem todas as faixas etárias, como por exemplo as pessoas mais idosas. Quem tem acesso a internet teoricamente também tem acesso a uma educação de qualidade que o possibilite discernir as duas formas de escrever.
Parecer sobre o Internetês por Eliane e Edna
Os textos lidos na reunião de hoje são muito interessantes, porque mostram a opinião dos que são favoráveis e dos que são contra o uso do internetês. Para nós que somos professoras do Ambiente Educacional Informatizado é útil para a nossa informação pessoal, mas no nosso dia a dia não utilizamos essa linguagem porque os nossos alunos não tem acesso às salas de bate papo a ao envio de mensagens.
A experiência de entrar em salas de bate-papo de adolescentes é um pouco chocante, pois vimos, além do uso do internetês, um apelo sexual muito grande e nenhuma conversa interessante.
Parecer sobre o Internetês por Marli
Considerando que a maioria dos que tem acesso a Internet são de um nível sócio-econômico melhor, podemos considerar que eles também têm acesso a linguagem padrão e que por isso, bastam ser alertados sobre em quais circunstâncias se utilizar "O Internetês", não correndo o risco de prejudicar a linguagem formal.
Dependendo da clientela de nossas escolas, já podemos fazer esse trabalho de conscientização, nas escolas que possuem Internet.
Dependendo da clientela de nossas escolas, já podemos fazer esse trabalho de conscientização, nas escolas que possuem Internet.
Parecer sobre o internetês por Liliana e Aldinéia
Achamos que é uma linguagem diferente, usada pelos adolescentes, bem dojeito deles, que desejam sempre algo que se diferencie do convencional.
Mas é algo que consideramos um pouco distante da nossa realidade, ou seja, periferia, pois poucos alunos tem acesso a internet, a salas de bate papos, tanto que quando vão ao ambiente ficam curiosos com desejo de aprender, mas desconhecem tal linguagem.
É um equipamento mais utilizado pela classe alta, que pode ter internet a toda hora, bem como dinheiro para gastar em lanhouses.
Como pudemos ver nas salas de bate papo, os adolescente adoram falar besteira, sobre sexo, querem sempre demonstrar diferença, ou sabedoria, tanto que as pessoas mais solicitadas nas salas são sempre os mais ousados!
Todo adolescente tenta se aparecer +++++
(:-X
d:-P
Parecer sobre o Internetês por Sandra, Peterson e Giane
O internetês é uma forma de expressão utilizada na rede principalmente entre os adolescentes, sem excluir os demais usuários. Usam com o intuito de agilizar a comunicação.
Atualmente existem opiniões divergentes sobre o uso desta linguagem. Educadores, psicólogos e lingüistas se preocupam com os resultados do uso destes “jargões on-line” em diferentes situações do uso da escrita.
Acreditamos que esta linguagem é especificamente utilizada pelos usuários das salas de bate-papo, msn e até mesmo em e-mails e que sendo assim, ela não tem a intenção de atingir outros espaços onde a escrita é utilizada, por exemplo Instituições de Ensino, visto que, esta linguagem é própria de pessoas que têm acesso ao uso da Internet, representando hoje a minoria. É certo que a “invenção” desta linguagem toda abreviada, surgiu da necessidade de comunicação entre “internautas”, assim como em outros momentos surgiram também outras formas de comunicação, pois a linguagem tem uma característica própria, a de permitir que as pessoas se comuniquem sem o uso da linguagem formal, como as “gírias”, por exemplo. A partir do momento em que há compreensão entre os usuários, essa linguagem e toda forma de comunicação são viáveis.
Cabe aos educadores fazerem uma reflexão crítica com os alunos sobre a linguagem formal e informal e até mesmo sobre o uso da língua, conscientizando-os a usá-la de maneira adequada.
Parecer sobre o Internetês por Antonia e Nidelci
A linguagem utilizada pelos jovens na Internet “internetês” não pode ser considerada um bicho de muitas cabeças nem problemática porque pais e educadores, que acreditam que a utilização de signos lingüísticos diferentes, que são vocábulos abreviados fará inferência na forma de escrita convencional devem ter claro que o objetivo da escola é fazer a mediação e as devidas correções dos erros.
A alfabetização é um processo contínuo ela deve acontecer das séries iniciais a sempre que necessário, pois ninguém tem o absoluto domínio da língua portuguesa. Seja em qualquer turma ou disciplina, ao nos depararmos com um erro (troca de letras), por exemplo, “presiso” - /preciso/ nosso papel é estar corrigindo mostrando a forma correta de se escrever. De semelhante modo, devemos colocar aos alunos que os signos utilizados no internetês são símbolos para aquele fim e no contexto escolar a norma culta não pode ser substituída em detrimento da linguagem das salas de bate papo.
Quanto à família, se existe preocupação em observar essas questões, que se organizem distribuindo o tempo entre a internet, lazer, o trabalho, diálogo e outros momentos de afinidade e entretenimento. Que não fiquem procurando culpados por seus filhos ficarem 8, 9, 10... horas frente aos monitores dos PCs, mas que desempenhem seu papel.
Quanto à família, se existe preocupação em observar essas questões, que se organizem distribuindo o tempo entre a internet, lazer, o trabalho, diálogo e outros momentos de afinidade e entretenimento. Que não fiquem procurando culpados por seus filhos ficarem 8, 9, 10... horas frente aos monitores dos PCs, mas que desempenhem seu papel.
Parecer sobre o Internetês por Cleide, Lucilene, Raquel e Vânia
Toda mudança é vista com desconfiança, só com o passar do tempo, quando vemos o resultado é que aderimos à novidade.
Resolvemos relatar nossas experiências como professoras:
- Existe pouquíssimo interesse dos alunos de pré a 4ª série em participar das salas de bate-papo.
- O maior interesse desses alunos é conhecer “jogos”. (Nesse momento, cabe ao professor dosar o que é “educacional” e o que é “diversão”.
- Sobre 5ª e 6ª série, não notamos grande interesse também, eles ainda não têm e-mail, msn ou orkut. Na 7ª série, mais ou menos, 20% dos alunos demonstram interesse pelos “bate-papos” e usam o internetês, mas durante os trabalhos escolares, usam a grafia correta das palavras.
- A partir da 8ª todos os alunos têm e-mails, orkut ou msn, mesmo assim, usam o internetês apenas durante a comunicação on-line.
Concluímos que é claro a mudança que o “internetês” trouxe, e faz necessário estudos sobre o comportamento e interferência no uso da escrita.
Parecer sobre o internetês por Célia, Fátima Teixeira e Izabel
Apesar desta “linguagem” ou jargão, no momento não nos causar tanta preocupação, devido à maioria dos nossos alunos não terem este acesso, deve já ser paralelamente aproveitada no trabalho pedagógico, para que os educandos não fiquem aquém da tecnologia, mas mostrando a eles que é uma linguagem usada apenas em determinados ambientes (internet, celular), por ser mais rápida e econômica.
A postura do educador deve ser incentivar e valorizar a linguagem formal e ortograficamente correta, pode-se até aproveitar para fazer a transposição das internetês para a língua culta, mostrando a eles onde e quando usá-la, pois esta é a nossa comunicação padrão.
O maior problema que vemos nisso tudo é a falta de atenção, afeto e qualidade de tempo dos pais para com os filhos, por isso ao sentir a ausência dos pais e a falta de disciplina, passam tanto tempo navegando em busca de companhias.
Parecer sobre o Internetês - Andréia e Cleuza
O internetês, linguagem utilizada na internet e que muitas vezes invade o ambiente educativo, tem gerado inúmeros questionamentos, entre os educadores.
Embora essa linguagem possa ser considerada “normal” entre as pessoas que têm acesso à esse meio de comunicação, para muitas pessoas é totalmente desconhecida. É preciso que os alunos tenham uma visão de que a linguagem tem a função de comunicar algo e que deve ser uma troca entre os pares. Por isso, o internetês só deve usado no espaço ambiente informatizado.
Outras questões envolvem nossas reflexões: será que ela poderá prejudicar a norma culta de nossa língua? Os jovens realmente conseguem fazer essa separação entre o virtual e o padrão? E no futuro, como será a forma de comunicação?
Se, de acordo, como Vygotsky (1998) a internalização da linguagem é responsável pela formação das capacidades psíquicas do indivíduo, tais como a memória, a percepção, a atenção, o raciocínio, dentre outras, cabe outro questionamento: será que essa linguagem simplificada, reduzida, compactada, também não resultará em formação de capacidades que permitam uma compreensão da sociedade e de sua função na mesma?
Também cabe pensar: que porcentagem da população tem acesso à comunicação virtual, por meio do uso do internetês?
Tudo isso nos faz observar que a sociedade capitalista, ou seja, a sociedade do consumo requer indivíduos que somente aceitem as novas regras e formas de vivência, sem questionamentos, reflexões. Quanto mais os jovens estiverem mantendo relações frias, isoladas, simplificadas, mais fácil será, a manipulação da população, ou seja, a perpetuação de duas classes dominantes e dominados.
Tuesday, August 22, 2006
Ampliação do AEI da Escola Municipal Machado de Assis
Capacitação dos Professores que atuam em Classe Especial
Professores que atuam nas Classes Especiais da Rede Municipal, estão fazendo o Curso de Capacitação "O PROFESSOR EM ATUAÇÃO NO AMBIENTE INFORMATIZADO COM ALUNOS QUE APRESENTAM NECESSIDADES ESPECIAIS".
Na verdade a capacitação faz parte de um Projeto de Mestrado a ser desenvolvido pela Professora Paula Bacaro tendo como Orientadora a Professora Doutora Anair Altoé.
Monday, August 21, 2006
Sunday, August 06, 2006
Boas Vindas.
Sejam todos bem vindos ao blog dos Ambientes Educacionais Informatizados da Rede Municipal de Maringá.
Este, é destinado a toda comunidade que utiliza dos nossos Ambientes - Alunos, Professores, Equipe Diretiva, Secretaria da Educação.
Nele postaremos atividades desenvolvidas em nossas escolas.
Conto com a colaboração de todos os professores para a real efetivação neste espaço.
Abraços.
Este, é destinado a toda comunidade que utiliza dos nossos Ambientes - Alunos, Professores, Equipe Diretiva, Secretaria da Educação.
Nele postaremos atividades desenvolvidas em nossas escolas.
Conto com a colaboração de todos os professores para a real efetivação neste espaço.
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